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Câmara de Tecnologia da Informação: o Uruguai pode ser o nexo da China na América Latina

24/01/18

O Uruguai pode ajudar a China a negociar com o resto da América Latina e os EUA, disse ao Sputnik Leonardo Loureiro, presidente da Cuti, que visitará o país asiático em 31 de janeiro.
Tiempo de lectura: 2 minutos

«Habrá reuniones en Shenzhen (sureste) y Pekín con empresarios chinos para ver oportunidades comerciales entre ambos países; creemos que Uruguay puede ser una plataforma de negocios para China para entrar a América Latina y otros países, principalmente en nuestro sector, [ya] que tenemos presencia desde EEUU hasta el sur de Argentina», afirmó Loureiro.

 

A viagem ocorrerá de 31 de fevereiro a 6 de fevereiro e coincidirá com o 30º aniversário das relações diplomáticas entre Pequim e Montevidéu, que será comemorado em 3 de fevereiro.

 

Este 23 de enero llega a Uruguay el canciller chino Wang Yi, entre otras cosas para discutir con el Gobierno de Tabaré Vázquez la posibilidad de establecer una «asociación estratégica integral» entre ambos países, la misma que China tiene con Argentina y Brasil, publicó el semanario local Búsqueda.

 

El presidente de Cuti agregó que también considera que China puede ayudar a Uruguay a «entrar al mercado de Oriente».

 

«Este tipo de misiones son importantes para saber cómo hacer negocios» en ese país asiático, afirmó.

 

A delegação uruguaia viajará à China no dia 31 deste mês, e será chefiada pelo Ministro Cosse e composta por 30 empresários, a maioria deles da Cuti, assim como representantes de diferentes agências governamentais, como a Administração Nacional de Telecomunicações.

 

Antonio Carámbula, diretor executivo do Uruguai XXI, a agência estatal encarregada dos investimentos e da promoção das exportações, também viajará.

 

«El objetivo es afianzar las relaciones con China; vamos a visitar distintas empresas de tecnologías de la información (TIC) como Huawei, ZTE, una número uno en drones y una compañía que se dedica a la construcción de robots con fines educativos e industriales, todas en la ciudad de Shenzhen; luego en Pekín vamos a ver a la empresa Baidu, que es la más avanzada en inteligencia artificial» de ese país, informó Loureiro.

 

Em 3 de fevereiro, haverá também atividades protocolares para o 30º aniversário das relações diplomáticas entre a China e o Uruguai.

 

Os empresários fofos também esperam fazer negócios na China e fazer parcerias com empresas chinesas para fazer negócios em outros mercados.

 

«Tenemos que ver cómo incorporar software uruguayo a empresas y productos chinos», indicó.

 

Duas empresas uruguaias do setor já estão instaladas na China: Genexus e Human PHI.

 

«Es importante tener claro los aspectos culturales para hacer negocios en China y con empresas chinas, estas misiones son importantes para eso», afirmó.

 

Atualmente o Uruguai exporta produtos TIC para 52 países, principalmente para os EUA, entre 50 e 60%, e em segundo lugar para a Argentina, com 7%, seguido por vários outros destinos com 5%, incluindo Espanha, Suíça, Japão, Colômbia.

 

A SITC espera aumentar as exportações para a China, que hoje respondem por menos de 1% do total.

 

Sessenta e seis por cento das exportações de TIC do Uruguai são serviços de implementação de software e desenvolvimento de software personalizado, enquanto 34% são licenças de software.

 

A exportação anual do setor de TIC do Uruguai é de US$ 400 milhões, informou ele.

 

Cuti participou do evento China LAC 2017 realizado em novembro passado na cidade uruguaia de Punta del Este (sudeste) e também planeja estar presente quando a cúpula de negócios for realizada na cidade chinesa de Zhuhai (sudeste) no final deste ano.

 

 

 

 

Fonte: Sputnik, Montevidéu.

 

 

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