Conecta

Sé parte Contacto

Tecnologias da informação: metade dos graduados UTEC e desemprego zero

4/12/17

Metade dos primeiros graduados da UTEC se formou em Tecnologia da Informação.
Tiempo de lectura: 2 minutos

No total, esta carreira teve 16 graduados dos 32 que receberam este ano na nova universidade. O restante fez a graduação em Ciência e Tecnologia Láctea, a graduação em Análise de Alimentos e Gerenciamento de Sistemas de Produção de Laticínios.

 

Alejandra Viglietti, que se formou em Tecnologia da Informação, disse esta manhã em Não toque em nada que a carreira tem desemprego zero.

 

"A UTEC saiu para perguntar às empresas quais perfis eles precisavam e a mesma indústria junto com a Câmara Uruguaia de Tecnologia da Informação (CUTI) em várias reuniões estavam dizendo que precisavam de pessoas que fizessem testes, banco de dados, programação. Com base nisso, a carreira foi formulada. A Tecnologia da Informação é um campo que tem zero desemprego, há mais empregos do que pessoas treinadas. É por isso que temos uma grande mobilidade, a dinâmica é assim porque às vezes a tecnologia muda ou se fica entediado e muda de emprego", explicou ele.

 

89% dos formados são estudantes universitários de primeira geração em sua família. No caso da tecnologia da informação, ao final do primeiro ano os estudantes obtêm um diploma intermediário em "Certificação em Desenvolvimento e Teste de Aplicações".

 

"O teste é primeiro para ver que as coisas funcionam, que não travam, que não desligam, que a tela não está congelada, mas também para fazer o que o cliente pediu". Portanto, agora está muito em voga porque é um valor agregado que é dado, a qualidade. A maneira de diferenciar na colocação de melhores padrões de qualidade. E nesse sentido, o nível que temos é muito bom", disse ele.

 

A UTEC tem 850 estudantes ativos. Em 2014, quando começou, havia duas carreiras e 40 estudantes. Agora são 11 carreiras em sete cidades, com dois Institutos Tecnológicos inaugurados.

 

Muitos dos cursos ministrados na UTEC têm um forte peso das aulas de videoconferência.

 

Viglietti, assim como uma graduada, é agora professora e disse que ensina de casa. "Temos uma plataforma que acessamos todos os dias se quisermos e aos domingos, em particular para nós, o conteúdo daquela semana foi habilitado para começar. Isso permitiu que aqueles que tinham tempo livre na segunda-feira colocassem o pé na boca naquele dia e depois relaxassem. Ou colocar muita ênfase nos fins de semana. Cada um organiza o tempo do jeito que quer", disse ele.

 

 

 

Fonte: 180

 

 

Compartilhe