"O setor de TI tem estado muito concentrado nas finanças. E isto é comum em outros países. Mais serviços de TI também estão sendo desenvolvidos para o setor de saúde: 54 das 370 empresas da Câmara trabalham com o setor", disse Loureiro.
"É necessário mais talento, mas isso leva tempo. Há empregos para todos com formação em TI. Mesmo as pessoas que vêm de outras profissões. Na Espanha já existem médicos de informática", explicou ele.
De acordo com Loureiro, cada vez mais empresas de TI uruguaias estão lançando seus produtos primeiro no exterior e depois - eventualmente - no Uruguai. "Neste setor não há fronteiras e se o ambiente local não for suficientemente inovador, eles olham para o exterior", observa ele.
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