Conecte

Faça parte dela Contato

Jóvenes a Programar abre inscrições para cursos gratuitos de programação e teste de software para mulheres

17/12/18

O programa educacional "Jóvenes a Programar" acrescentou a suas propostas habituais um chamado para 500 mulheres entre 18 e 30 anos de idade, com educação secundária básica completa, para participar dos cursos gratuitos que oferece.
Tiempo de lectura: < 1 minuto

Nas duas primeiras edições do programa (2017 e 2018), 1.500 estudantes se formaram. As aulas são ministradas por líderes das mais importantes empresas de tecnologia do Uruguai.

 

Em um ano, os estudantes que entrarem neste projeto do Plano Ceibal aprenderão uma das linguagens de programação mais exigidas pela indústria ou como testar software. Desta forma, eles recebem as primeiras ferramentas para trabalhar no setor de tecnologia.

 

Eles também receberão aulas de inglês e adquirirão habilidades transversais. Ao final do curso, o Serviço de Corretora de Emprego da Jóvenes a Programar os ajudará a entrar em contato com empresas do setor quando surgir uma vaga de emprego.

 

O curso fornecerá materiais de estudo, incluindo um computador que será emprestado para aqueles que precisarem durante o período de aulas. O atendimento será presencial ou por videoconferência.

 

Nas duas primeiras edições do programa (2017 e 2018), 1.500 estudantes se formaram. Este ano, a fim de motivar a inclusão de mulheres em um setor com muito pouca presença feminina, Jóvenes a Programar promove o acesso das mulheres à formação e posterior busca de emprego na área.

 

Também em 2019, a Jóvenes a Programar abrirá 500 vagas para que os graduados interessados na colocação profissional possam fazer um novo curso.

 

Jóvenes a Programar é um programa do Plano Ceibal que visa a formação e colocação profissional de jovens na área de tecnologia da informação, com cursos de programação e testes, com o apoio da Câmara Uruguaia de Tecnologia da Informação (CUTI), Laboratório do BID, Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (Inefop) e grandes empresas do setor.

 

 

 

 

Fonte: Presidência

 

 

 

 

Compartilhe