Começou com a digitalização de documentos, depois apoio administrativo, análise de decisões, e já existem alguns casos pioneiros de substituição de decisões humanas.
A inteligência artificial já esteve presente na atividade executiva do Estado, e na atividade judicial, com algumas experiências pioneiras no Canadá, Holanda e Austrália, por exemplo.
A atividade legislativa é a menos afetada e há até mesmo relutância parlamentar em abordar a questão nas normas legais, com algumas exceções: Coréia, União Européia e anúncios na Alemanha e nos Estados Unidos.
Na Austrália, recentemente, a incorporação da inteligência artificial saiu dos trilhos com o chamado "desastre do robodebt", que levou a um clima público adverso à inteligência artificial.
Por que isso aconteceu e que fatores diferenciam o caso australiano da agora comum incorporação das TIC na gestão pública? A robótica pode reduzir o número de funcionários do serviço público?
Para discutir estas questões, recebemos Matías Rodríguez, advogado especializado em Gestão de Telecomunicações e Direito de Alta Tecnologia, em uma quarta edição do "Desafios Éticos e Legais da Robótica e Inteligência Artificial".
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