Nosso CEO Guillermo Talento tem experiência em vários países da região e até já participou de visitas além da América Latina, incluindo a recente missão comercial da CUTI ao Reino Unido.
"O mercado externo sempre exige qualidade, já que o software uruguaio geralmente faz parte de uma solução maior. Então o que acontece se houver bugs neste software? As falhas em um componente podem resultar em custos significativos para o contratante e podem resultar em multas e perda de clientes para nós".
Além disso", acrescenta Guillermo, "se você for contratado através de uma plataforma que permita a classificação de seu trabalho, o custo de uma má classificação excede em muito o de várias boas classificações". Neste caso, acontece exatamente a mesma coisa que quando uma má notícia se torna viral em uma rede social, ela pesa muito, até muito mais do que as conquistas e os bons resultados".
Mas a questão não termina aí: "o custo das reclamações internacionais é enorme em escala uruguaia". Qualquer falha que force a execução de um seguro, produzirá a falência dessa empresa no Uruguai, pois não terá ninguém para segurá-la para outro contrato".
"Temos que olhar o positivo", conclui Guillermo, "temos excelentes testadores, ferramentas para automatizar os testes e pessoas que sabem como utilizá-las aqui mesmo no Uruguai". Oferecemos ao exportador de software a tranquilidade de estar encarregado dos testes e, ao mesmo tempo, o exportador parece bem diante de seu cliente, demonstrando um compromisso com a qualidade de seu trabalho, pois ele também pode mostrar um certificado do Software Testing Bureau ao seu cliente, validando a qualidade do produto entregue, o que em nossa experiência é altamente valorizado".
Fonte: Departamento de testes de software
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