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Uruguai, entre os países mais avançados digitalmente

23/02/18

A incorporação do Uruguai, juntamente com o Canadá, significa um grande reconhecimento, pois é o único país que representa a América Latina e o Caribe e o coloca no nível dos líderes mundiais em governo digital.
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A Ministra de Serviços Governamentais Digitais da Nova Zelândia, Clare Curran, disse estar "encantada" pelo fato de seu país e o Uruguai serem membros do Digital 7 (D7). Ela também garantiu que ambos os países continuarão a ser "um fórum resiliente, relevante e robusto para colaboração prática sobre como avançar nações verdadeiramente digitais.

 

Por sua vez, Juan Andrés Roballo, representante do Uruguai na cúpula anual do grupo realizada ontem em Wellington, disse às delegações presentes que levava "muito a sério" a adesão ao D7 e o entendia "como uma grande responsabilidade".

 

Por outro lado, o secretário adjunto acrescentou: "Estamos entusiasmados em contribuir a partir do foco na eqüidade e inclusão social que caracteriza nossas ações e que tem guiado a política digital do país por 11 anos".

 

Os princípios orientadores do D7 apontam para o desenvolvimento da conectividade, cidadania digital, programação infantil, governo aberto, padrões abertos e código aberto, e governo centrado nas pessoas.

 

Neste contexto, o Uruguai se destaca pela redução da brecha digital, o Plano Ceibal, o progresso na digitalização dos serviços governamentais e o compromisso com um governo mais próximo e aberto, de acordo com o site institucional da Presidência da República.

 

A Agência de Governo Eletrônico e Sociedade da Informação e do Conhecimento (Agesic) será a instituição que integra esta rede. Seu diretor executivo, José Clastornik, estava encarregado de apresentar os principais avanços do país aos participantes da cúpula, o que lhe valeu a entrada no grupo.

 

A participação no D7 é, por sua vez, uma oportunidade para o Uruguai contribuir para a construção da direção do governo digital em nível global e fazer parte do debate sobre questões atuais e futuras, tais como os aspectos éticos da inteligência artificial ou as aplicações da identificação eletrônica na vida cotidiana.

 

Fonte: La República

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