O Uruguai está muito à frente em termos de penetração de LTE na América Latina com 48,91%, o segundo país é o Chile (17,95%), seguido pelo Peru (13,15%), Brasil (11,65%) e Argentina (10,39%), de acordo com a 4G Americas, citando números das autoridades nacionais de telecomunicações e empresas de pesquisa como Ovum e Carrier & Asociados.
18 territórios na América Latina têm pelo menos duas operadoras oferecendo conexões LTE, e a penetração regional média é de 8,91%.
O caso do Uruguai é excepcional na América Latina, já que o serviço foi lançado em 2011 e há cobertura LTE em 85% do país, destaca o portal especializado Media Telecom. A maioria dos países da região implantou suas redes 4G no final de 2014 ou início de 2015. A América Latina é a quarta região pela penetração da LTE, atrás da América do Norte (51%), Europa Ocidental (21%) e Ásia Pacífico (20%), e à frente do Oriente Médio (7%), Europa Oriental (4%) e África (0,5%).
O TIC da questão
Durante 2015 o Uruguai também liderou o ranking mundial de desenvolvimento e adoção das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), medido pela União Internacional de Telecomunicações (IUT), classificando-se em 95º lugar entre 167 nações.
O relatório da UIT avalia o nível de desenvolvimento das TIC em 167 países ao redor do mundo e compara o progresso desde 2010. Ela se baseia numa revisão e avaliação quantitativa das metas e objetivos globais acordados pelos países membros da UIT, em termos de penetração, preços dos serviços de telecomunicações, bem como o desenvolvimento de novas tendências tecnológicas, como a Internet das Coisas.
Os países que mostraram o progresso mais significativo foram a Costa Rica, uma nação que em cinco anos avançou 23 posições para 57º lugar, enquanto o Bahrein, uma nação dos Estados Árabes, avançou 21 posições para 27º lugar no ranking mundial. A Tailândia subiu 18 para 74º lugar, enquanto a Arábia Saudita ganhou 15 lugares para 41º.
Los primeros lugares a nivel global los ocupan la República de Corea, Dinamarca, Islandia, Reino Unido, Suecia, Luxemburgo, Suiza y los Países Bajos: «Todas son economías de altos ingresos, lo que refleja la firme correlación entre los altos niveles del IDT y el ingreso nacional por persona», detalla la UIT, según publica el periódico mexicano Crónica.
El último país de la lista es Chad, que se mantuvo sin observar cambios en su posición. La UIT detalla que los precios del internet de banda ancha fija siguen siendo prohibitivos en grandes zonas del mundo en desarrollo, y en particular en los países menos adelantados: «En estas naciones, los servicios de banda ancha fija se mantienen fuera del alcance de la mayoría de la población», añadió la UIT.
Fonte: Portal de Montevidéu
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