O que começou como a portabilidade da telefonia tornou-se, com o tempo, algo muito mais significativo. Os telefones celulares evoluíram ao ponto de serem agora considerados partes quase inseparáveis do homem e da mulher modernos. Seu papel como plataforma de informação, comércio, pagamento e comunicação foi alcançado de forma sólida e inquestionável - e este processo de evolução ocorreu a partir de dois caminhos diferentes, mas relacionados: redes (e suas respectivas tecnologias) e dispositivos móveis, que têm uma capacidade de processamento cada vez maior e novas características.
A princípio, na era dos sinais analógicos e da tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System), fabricantes como a Motorola (alguém se lembra do Startac, objeto de desejo nos anos 90?) eram líderes de mercado. Então, com a chegada do 2G e a digitalização dos sinais, os europeus -Nokia e Ericsson - surgiram com o impulso da enorme força do mercado representada pelo sistema GSM, que se impôs em padrões como CDMA e TDMA.
Essa liderança foi mantida com o surgimento do 3G, no qual a comunicação de dados via redes celulares começou a ganhar real relevância comercial. Naquela época, foram lançados os primeiros modelos de smartphone (alguém se lembra do Nokia 9000 Communicator?), mas ainda era muito rápido para que o conceito realmente decolasse, especialmente devido às limitações de largura de banda disponível e à enorme escassez de aplicativos disponíveis em plataformas fechadas oferecidas pelas operadoras em parceria com os fabricantes (o conceito Walled Garden, dominante na época). As primeiras discussões sobre sistemas operacionais (Symbian, Windows CE e PalmOS) também datam daquela época, muitos deles criados para os populares PDAs, que ainda não integravam funções de comunicação de voz e eram desenvolvimentos que funcionavam em paralelo aos telefones celulares.
E assim chegamos a esse momento crucial: 29 de junho de 2007. A partir daquele dia, um produto mudaria para sempre a nossa maneira de viver: nasceu o iPhone. A materialização do conceito de smartphone viria para abalar o mercado como uma avalanche e mudar completamente - e para sempre - o cenário competitivo. As plataformas, abertas a desenvolvedores independentes, permitiriam que as aplicações disponíveis se multiplicassem com enorme velocidade, especialmente após o lançamento comercial, pouco mais de um ano depois, do sistema 4G, o que finalmente tornou possível a utilização de dados e aplicações de vídeo, música e voz totalmente integradas. Isto definiu um novo paradigma. Novos jogadores, como a Samsung, na vanguarda dos dispositivos móveis, e o Google, com Android, no lado do sistema operacional, seriam os principais rivais da Apple a partir de então. O mundo jamais voltaria a ser o mesmo.
E agora vem 5G. Mas o que esta nova geração de tecnologia sem fio realmente significa? A realidade é que quando falamos de transformação digital e tentamos entender os componentes conceituais que a fundamentam, surgem tópicos como Análise de Dados, Inteligência Artificial, Internet das Coisas (IoT) e Computação em Nuvem.
O que às vezes esquecemos é o papel fundamental da conectividade em tudo isso. Estamos falando de volumes gigantescos de dados, coletados de forma espacialmente distribuída, e sistemas que precisam analisar esses mesmos dados para auxiliar na tomada de decisões, muitas vezes em ambientes críticos, em tempo real.
5G es la tecnología de comunicaciones que permitirá exactamente ese tipo de propuesta de valor. Según muchos analistas, es la «espina dorsal de la transformación digital». Para las operadoras de telecomunicaciones, representa una enorme oportunidad y, también, un gran desafío.
A oportunidade está associada à sua capacidade de oferecer serviços de alto valor agregado para clientes corporativos (muitas vezes na vanguarda da IdC), setor público (Cidades Inteligentes) e também para seus consumidores finais (soluções viáveis, aplicações orientadas à medicina e qualidade de vida, controle doméstico, etc.).
O desafio está relacionado a dois aspectos. A primeira refere-se a uma mudança radical na arquitetura da rede: maior capacidade de transmissão e menor latência significam licenças em novas bandas de freqüência e uma infra-estrutura muito maior, uma vez que a área de cobertura das células diminui radicalmente. A segunda refere-se à capacidade de projetar e construir esses mesmos serviços de valor agregado, que estão um pouco distantes das operações centrais dessas empresas atualmente.
A Logicalis está no centro desta revolução, ajudando os operadores na transformação e preparação de sua infra-estrutura e, ao mesmo tempo, desenvolvendo sua atuação junto às áreas B2B destas empresas, em alianças para o desenvolvimento de serviços e projetos para diversos verticais que já são objeto de nossa atuação conjunta.
Um momento emocionante no qual a Logicalis, com seu compromisso com os clientes, sua capacidade de inovação, execução e prestação de serviços, tem o terreno perfeito à sua frente para executar sua visão de ser o agente líder da transformação digital na América Latina. Bem-vindo a uma nova aventura.
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