A cibersegurança deve fazer parte da cultura geral e fundamentalmente dos negócios, uma vez que é a base da confiança digital.
A conscientização deve ser permanente entre todos os funcionários das organizações e deve incluir cidadãos em geral das políticas estatais apropriadas, começando nas primeiras etapas da educação, para nos lembrar como e por quê de boas práticas em segurança da informação.
30 de novembro foi o Dia Mundial da Segurança Cibernética, e a ocasião nos convida não apenas a lembrar a importância de ficarmos seguros, mas ao mesmo tempo é uma grande oportunidade para aumentar a conscientização sobre os grandes riscos que um ataque cibernético pode causar.
O dia foi comemorado pela primeira vez em 1988, instituído pela Associação de Máquinas de Computação (ACM). Desde então até agora, as tecnologias de defesa e proteção têm evoluído enormemente, mas as ameaças também. Lidar com sucesso com um ataque cibernético hoje requer um grande esforço por parte de toda a organização e até mesmo de equipes especializadas em segurança cibernética.
Atualmente, os serviços e soluções devem considerar a segurança da informação de forma holística, considerando tanto a segurança de arquivos, dispositivos e mídias, como também estimular a prevenção, gerando conscientização e treinamento dos usuários. A segurança da informação começa com a responsabilidade que cada um de nós tem, como usuários, como cidadãos, e não depende apenas de soluções tecnológicas. É por isso que da Security Advisor estamos comprometidos em promover uma cultura de segurança dentro de cada organização, promovendo treinamento e conscientização em segurança cibernética para todos os seus membros.
A tecnologia por si só não é suficiente, será sempre necessário proteger e educar a primeira linha de defesa contra os ciberataques: o usuário.
Ataques cibernéticos
É essencial entender o que está por trás desses ciberataques e por que eles ocorrem. Há algum tempo, o dinheiro no mundo em geral tem sido desmaterializado, tomando a forma de quantias registradas eletronicamente em entidades abstratas e tem vindo a se mover principalmente através de meios eletrônicos. O acesso a estes registros e a interceptação destas comunicações tornou-se então a última forma de roubo. Um roubo sofisticado, feito à distância, anonimamente, sem violência, sem armas, sem risco de vida, mas um roubo, no entanto.
Conseqüentemente, enquanto o dinheiro continuar a ser tratado através de recursos tecnológicos, as ações destinadas a abusar deles só irão aumentar. O roubo não deixará de existir por muito tempo, infelizmente faz parte da condição humana, por isso, como sociedade global, devemos tomar consciência do problema subjacente, e virar as costas ao problema não fará com que ele desapareça, ele simplesmente o agravará.
É necessário saber que por trás dos ataques cibernéticos que assolam nossa sociedade todos os dias, existem organizações reais, muitas vezes com infraestruturas de gestão maiores do que as de empresas com atividades legítimas, com escritórios, com diretores e gerentes e com atividades que relatam grandes somas de dinheiro.
Portanto, estamos enfrentando um problema que veio para ficar, e não apenas isso, um problema que está crescendo a cada dia.
Ignorar esta realidade é ignorar uma grande parte dos problemas do mundo em que vivemos e não agir de acordo com eles é irresponsável.
Os destaques deste ano
Kaspersky revelou em um relatório que entre julho de 2018 e julho de 2019, bloqueou na América Latina 45 tentativas de infecção por segundo, onde 6 tentativas de ataque por minuto eram de malware móvel. As ameaças mais importantes este ano são representadas pelo abuso das vulnerabilidades existentes em Windows de 64 bits e adware, este último visando principalmente plataformas móveis.
O phishing continua a aumentar
A Kaspersky anunciou que bloqueou 92 milhões de acessos a falsos sites de phishing este ano, um aumento de 33% em relação ao período anterior. A lista dos países com mais ataques deste tipo é encabeçada pelo Brasil, seguido pela Venezuela. O relatório destaca que no ano passado havia seis países latino-americanos na lista global, e hoje são nove, o que prova que o phishing está crescendo.
Na pesquisa, México, Colômbia e Brasil indicaram que 33% dos ciberataques que receberam no último ano foram feitos por e-mail.
Leia mais:
45 ciberataques por segundo são registrados na América Latina
#SecurityTalks - Questões globais
A cibersegurança deve fazer parte da cultura geral e fundamentalmente dos negócios, uma vez que é a base da confiança digital.
A conscientização deve ser permanente entre todos os funcionários das organizações e deve incluir cidadãos em geral das políticas estatais apropriadas, começando nas primeiras etapas da educação, para nos lembrar como e por quê de boas práticas em segurança da informação.
30 de novembro foi o Dia Mundial da Segurança Cibernética, e a ocasião nos convida não apenas a lembrar a importância de ficarmos seguros, mas ao mesmo tempo é uma grande oportunidade para aumentar a conscientização sobre os grandes riscos que um ataque cibernético pode causar.
O dia foi comemorado pela primeira vez em 1988, instituído pela Associação de Máquinas de Computação (ACM). Desde então até agora, as tecnologias de defesa e proteção têm evoluído enormemente, mas as ameaças também. Lidar com sucesso com um ataque cibernético hoje requer um grande esforço por parte de toda a organização e até mesmo de equipes especializadas em segurança cibernética.
Atualmente, os serviços e soluções devem considerar a segurança da informação de forma holística, considerando tanto a segurança de arquivos, dispositivos e mídias, como também estimular a prevenção, gerando conscientização e treinamento dos usuários. A segurança da informação começa com a responsabilidade que cada um de nós tem, como usuários, como cidadãos, e não depende apenas de soluções tecnológicas. É por isso que da Security Advisor estamos comprometidos em promover uma cultura de segurança dentro de cada organização, promovendo treinamento e conscientização em segurança cibernética para todos os seus membros.
A tecnologia por si só não é suficiente, será sempre necessário proteger e educar a primeira linha de defesa contra os ciberataques: o usuário.
Ataques cibernéticos
É essencial entender o que está por trás desses ciberataques e por que eles ocorrem. Há algum tempo, o dinheiro no mundo em geral tem sido desmaterializado, tomando a forma de quantias registradas eletronicamente em entidades abstratas e tem vindo a se mover principalmente através de meios eletrônicos. O acesso a estes registros e a interceptação destas comunicações tornou-se então a última forma de roubo. Um roubo sofisticado, feito à distância, anonimamente, sem violência, sem armas, sem risco de vida, mas um roubo, no entanto.
Conseqüentemente, enquanto o dinheiro continuar a ser tratado através de recursos tecnológicos, as ações destinadas a abusar deles só irão aumentar. O roubo não deixará de existir por muito tempo, infelizmente faz parte da condição humana, por isso, como sociedade global, devemos tomar consciência do problema subjacente, e virar as costas ao problema não fará com que ele desapareça, ele simplesmente o agravará.
É necessário saber que por trás dos ataques cibernéticos que assolam nossa sociedade todos os dias, existem organizações reais, muitas vezes com infraestruturas de gestão maiores do que as de empresas com atividades legítimas, com escritórios, com diretores e gerentes e com atividades que relatam grandes somas de dinheiro.
Portanto, estamos enfrentando um problema que veio para ficar, e não apenas isso, um problema que está crescendo a cada dia.
Ignorar esta realidade é ignorar uma grande parte dos problemas do mundo em que vivemos e não agir de acordo com eles é irresponsável.
Os destaques deste ano
Kaspersky revelou em um relatório que entre julho de 2018 e julho de 2019, bloqueou na América Latina 45 tentativas de infecção por segundo, onde 6 tentativas de ataque por minuto eram de malware móvel. As ameaças mais importantes este ano são representadas pelo abuso das vulnerabilidades existentes em Windows de 64 bits e adware, este último visando principalmente plataformas móveis.
O phishing continua a aumentar
A Kaspersky anunciou que bloqueou 92 milhões de acessos a falsos sites de phishing este ano, um aumento de 33% em relação ao período anterior. A lista dos países com mais ataques deste tipo é encabeçada pelo Brasil, seguido pela Venezuela. O relatório destaca que no ano passado havia seis países latino-americanos na lista global, e hoje são nove, o que prova que o phishing está crescendo.
Na pesquisa, México, Colômbia e Brasil indicaram que 33% dos ciberataques que receberam no último ano foram feitos por e-mail.
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